Criança
- Maria José Menezes
- 3 de jun. de 2015
- 1 min de leitura
Chuva de flores
Cobre-lhe a cabeça arsenal
De infinita sabedoria
Inesperadas aptidões
Na forma primorosa de cristal
Harmonioso corolário
De incontestáveis valores
Na encantadora magia
Da sua imaginação.
Chuva de flores
Cobre-lhe a fronte.
Na pureza dos seus lábios
Vejo-o irmanado
À imagem de Deus
Seus olhos emoldurados
De ternura conseguem mostrar
Súplica, medo, alegria
Chuva de flores
Envolve-lhe o coração
Com vibrações de vida
Na maior sublimação
Das coisas exteriores
Criança!
Operário do nosso destino.
No terreno das inconseqüências
Caminha firme no seu afã.
As luzes do Deus menino
Entre segredos a conduzirão
Nessa viagem do amanhã.
Posts recentes
Ver tudoEm tempos de pandemia, tempo de férias forçadas, faça do lar academia gravando até palhaçadas. Bicicleta e patinete, e nem escorregador;...
Seu João que é entendido: de futebol, política e religião, veja lá que é um bom pedido: - sério, não discutam, não. Do Vasco, bom...
Este meu Barão risonho, quando não ganha um bom dengo, logo ele fica tristonho, e até parece um quengo[1] E esta cara de safado de quem...
Comments