Passageiro errante
- Maria José Menezes
- 3 de jun. de 2015
- 1 min de leitura
Sou um passageiro
Sem guia
Sem irmão
Nesta madrugada fria.
A luz suave
Da estrela matutina
Testemunha da minha solidão
Risca o firmamento
Com beijos primaveris
Despede-se em tempos
Da travessia
Linda do amanhecer.
A luz do sol
Na imensidão do espaço
Canta a criação
Sou um passageiro errante
Me entrego passivo
A cada flor despertada
A cada folha caída
A cada semente plantada
A paz que me devolve
Pássaros e ninhos.
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