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Sonhos negados

  • Maria José Menezes
  • 3 de jun. de 2015
  • 1 min de leitura

Casas grandes, gaiolas douradas

Negros serviçais

Ao gosto dos senhores

Discriminação racial

Nas senzalas frias viviam

Alimentados pelo fogo da revolta

Grande parte vivia

Buscavam a qualquer preço

A liberdade sonhada,

Fugas fracassadas

Sofrimento, dores

Aos grilhões de ferro tornavam.

Um dia lhes deram liberdade

Com garras da escravidão

Em nada valeram

O treze de maio

Festa efêmera do centenário

Terras e sonhos

Lhes foram negados.

 
 
 

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